Cena curta – Uma carta para Tia Aurora

Caminhada orientada pelo Parque Municipal.

O Habana Vieja é um grupo de música tradicional cubana que foi formado no ano de 2017 pelo percussionista, compositor e pesquisador de música folclórica latino-americana, Camilo Bernales. A proposta do grupo é representar os vários estilos que formam a raiz da cultura musical da ilha de Cuba como o Son, a Guajira, o Changüi, entre outros.

Realização de sessões públicas e gratuitas de cinema em área aberta onde serão exibidos títulos nacionais que retratam a diversidade da cultura Brasileira, com o objetivo de levar entretenimento aos moradores de regiões atingidas, contribuir com a distribuição da produção cinematográfica brasileira e incentivar a população a exercitar o olhar crítico da arte visual.

Em formato de espetáculo de variedades, o Cabaré das Divinas Tetas passeia pelos universos do grotesco, da palhaçaria e do burlesco, num jogo intimista com o publico. Abordando artisticamente temas caros ao universo feminino. O espetáculo re-humaniza o jogo do encontro para falar sobre a fatalidade de ser quem se é, aberta ao mundo, falível e imperfeita.

A doce e destemida Berenice sai pelo mundo em busca de seu sabiá Soriano. Sempre acompanhada de Rosa, sua boneca de pano, a menina inicia uma jornada de aventuras e descobertas sendo surpreendida por diversos personagens do cancioneiro popular brasileiro e das cantigas de roda.

"CATIBIRIBÃO é um gracioso espetáculo cênico-musical com músicas e brincadeiras infantis, folclóricas e autorais, que traz ao público lendas e tradições musicais da cultura brasileira. As canções do espetáculo são do repertório dos CDs “Catibiribão, produzidos pela cantora, compositora Sílvia Negrão, que atua no espetáculo e assina a sua concepção.

A competição de poesia falada, o Slam Clube da Luta convida poetas e interessados pela poesia para mais uma edição, que vale 01 vaga na Final. Qualquer pessoa pode participar, desde que tenha 03 poemas autorais de até 03 minutos recitados (cada). Sem usar figurino, elemento de cena, ou acompanhamento musical, após 03 rodadas, com votos dos jurados(a), tem-se o poeta vencedor(a)!

A Mostra de Arte Lésbica é uma exposição artística que tem o objetivo de estimular, valorizar e visibilizar a arte produzida por mulheres que amam mulheres.

Uma jornada entre a calmaria e o caos inspirada por relatos de cadernos de desenhos. Direção: Jackson Abacatu Duração: 10’ Ano: 2018

A ideia da caminhada é usar técnicos especialistas em aves, plantas e etc para fazer uma caminhada informativa dentro do parque, mostrando quais são espécies, origens, que tipo de aves existem no parque municipal e etc.

Tailor é um cartunista transgênero que compartilha em sua página na internet experiências de outras pessoas trans e seus desafios dentro da sociedade. Um documentário animado sobre pessoas trans, feito por pessoas trans. Direção: Calí dos Anjos Duração: 10’ Ano: 2017

Quatro irmãos, filhos de Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político da ditadura militar brasileira, relatam suas infâncias durante o regime. Direção: Nádia Mangolini Duração: 18` Ano: 2017

Em cena, Húmus nos coloca em contato com a nossa condição humana, marcada pelo eterno ciclo de nascer, morrer e renascer. A diversidade dos corpos em cena revela as inúmeras possibilidades de ser humano. Húmus - Do fim ao começo...

12 atrações das áreas de Artes Visuais, Circo, Design Popular, Dança, Música, Patrimônio Cultural e Teatro. Cada atração com 10minutos de duração.

Em busca de aceitação e felicidade, uma menina se espelha nas pessoas ao seu redor. Direção: Jane Carmen Oliveira Duração: 5’22’’ Ano: 2017

Desde 2008, Thiago Delegado é o anfitrião da DelegasCia, uma jam session que acontece semanalmente e chega ao 11º ano apostando na música instrumental nas noites belo-horizontinas. O versátil violão sete cordas de Delegado é acompanhado por Aloízio Horta (contrabaixo), Cristiano Caldas (teclado) e André Limão Queiroz (bateria).

Encontro do projeto Mulheres em Círculo, mapeamento fotográfico, aberto à população, no qual o Coletivo Naiá oferecerá apresentação do projeto e conduzirá roda de conversa a respeito das iniciativas que fortalecem mulheres em Belo Horizonte, suas demandas e realizações.

O projeto "Entre na bolha" propõe ao visitante entrar na bolha, intervir no espaço, interagir com outros mundos e conhecer um pouco mais sobre Belo Horizonte. O ponto principal é mostrar para as pessoas que é possível sair de sua bolha e ainda sim gerar mudanças a partir de novas vivências. Mostrar se expansivo não significa, necessariamente, ficar desprotegido e exposto ao desconhecido.

Atuando há mais de 25 anos no mercado de entretenimento, a Brincando de Brincar agora oferece a oficina de Slime, a nova moda de massa de modelar que vem dominando o Brasil com receitas e texturas diferentes que agradam crianças e adultos. Na oficina, a personagem "Binha" ensina a confecção de diversos tipos de Slime, técnicas de manuseio e segurança, entre outros.

A grande colcha de retalhos é um patchwork de grandes dimensões formado por trabalhos de várias escolas. Assim como foi feito o nosso Jardim dos Afetos, esse grande painel será construído coletivamente.

A oficina para crianças de 0 a 13 anos, propõe trazer o lúdico e o brincar através da reutilização de materiais que iriam para o lixo. Serão 8h de oficinas e, a cada 30 minutos, um grupo de 15 crianças participa construindo seu brinquedo ou instrumento com a condução dos oficineiros. Construiremos no dia um foguetinho de rolo de papel higiênico - que voa através de um lançador

A proposta é criar uma escultura com de blocos de embalagens “ tetrapack agrupadas com arame, formando uma figura humana. O clímax será quando, após a montagem da escultura, as caixas serão perfuradas vazando lama do interior das mesmas, configurando a proposta da instalação que é manter viva nas mentes o crime do descaso com as pessoas, cidades e meio.

No espetáculo "Histórias da Arca", Ana Cristina traz aos corações as canções do Poetinha Vinicius de Moraes e parceiros, bordadas por um texto singelo e divertido. Com um cenário colorido e o auxílio luxuoso de Caio Gracco, Serginho Silva e Cláudio Moraleira, o show abraça adultos e crianças em momentos deliciosos de memórias afetivas e boas descobertas.

Roberta Carvalho é artista visual nascida em Belém do Pará. Estudou artes visuais na Universidade Federal do Pará (UFPA). Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e videoarte. Já participou de várias exposições, coletivas e individuais, no Brasil, França, Espanha e Martinica.

Dança do Ventre no seu estilo livre e popular (o shaab), trazendo alguns elementos da dança brasileira (forró) em grupo, mostrando a leveza da dança juntamente com seu empoderamento.

Giovanna Heliodoro é uma travesti da Zona Norte de Belo Horizonte, historiadora, artista independente, produtora cultural e uma articuladora politica que considera a diversidade um dos principais eixos para promoção da cultura. Já apresentou no palco de grandes eventos, como FIT 2018, Mostra Cine BH 2018, Casamentaço, Carnaval Oficial da Prefeitura de Belo Horizonte.

O Piquenique Bantu é uma proposta que busca aproximar as pessoas de todas as faixas etárias à literatura negra. Um espaço que além de se degustar quitutes se degusta poesia, contos, HQs, romance, mitologia, e o tradicional griot africano.

Sentir o corpo em movimento, através da experiência da dança afro, de forma livre e expressiva, propagando, assim, o conhecimento e a linda cultura do povo negro.

Contar histórias e realizar brincadeiras cantadas de modo a promover o incentivo a leitura e a imersão das crianças no mundo da imaginação de uma maneira divertida e muito interativa.

O Shakti Jetha é um trio de musicistas que entoa mantras da tradição do Kundalini Yoga. Nesta vertente, os mantras são ferramentas para alcançar o objetivo de se adentrar no espaço meditativo, elevando a psique e as nossas emoções. A meditação promove o bem estar, a clareza mental e pode auxiliar na diminuição do stress e da ansiedade. É preciso levar canga própria.

Esta proposta busca levar uma coreografia onde todos e tudo ficam dentro do palco para melhor visualizar a realidade da nossa cultura de rua.

Espetáculos a partir das criações em Oficina de Dança.

Trabalho de dança Contemporânea e danças urbanas, tratando o corpo negro em primeira pessoa,a partir de sua ancestralidade.

A dupla de contadoras de histórias "Filhas da Terra" narra contos da oralidade mundial com objetivo de alcançar a escuta, despertar a emoção e a reflexão do espectador através da arte da palavra.

Realização de visita ao orquidário do parque municipal promovida pela sociedade orquidofila de Belo Horizonte com venda de orquideas na portaria do orquidário.

Apresentação da banda da Polícia Militar de Minas Gerais na programação da Virada Cultural de BH

A apresentação conta com o uso de véu como instrumental, para assim, divulgar a dança cigana de forma artística.

Através dos clássicos musicais dos anos 2000, buscamos reviver o auge da Cultura Hip-hop desta época, com o estilo urbano e coreografias bastante dinâmicas, demonstrando, assim, o grande poder dessa arte.

Apresentação de dança que segue as Origens afro com a Mistura de Funk Pop.

Apresentação de Dança do Ventre.

Mostrar para as pessoas, como o funk pode ser inserido nas escolas e ser utilizado em benefício de todos. Muitos não encaram o funk como uma cultura, porém ela é. Forte e principalmente presente entre as crianças e jovens das comunidades.

Fitness, dança e ginástica coreografada.

Com foco nas danças urbanas, especificamente com a dança Popping, o grupo Monstrinhos da Honorina traz em seu novo trabalho uma coreografia inspirada nas danças Robot e Animation, mostrando efeitos visuais a partir de movimentações robóticas, onde os alunos representam seres eletrônicos com inteligencia artificial.

Apresentação artística musical e performática, enunciando as ocorrências nos recentes deslizamentos de barragem em MG e suas consequências.

As danças urbanas são de grande importância no programa Escola Aberta e mobilizam um grande número de crianças e jovens das comunidades de Belo Horizonte. Muitos grupos se consolidaram nesse contexto e desenvolvem um trabalho de extrema qualidade e relevância no cenário artístico da cidade.

A junção da dança com a arte do taekwondo. Uma luta de ataque e defesa, que usa os pés e as mãos, usando vários estilos da dança.

O musical dedicado aos bem pequenos e aos mais velhinhos, aborda em seu repertório canções que fazem parte da memória afetiva de Marina Machado e Celinha Braga. As cantoras mergulharam em um baú de lembranças e saíram com os bolsos recheados de linhas, agulhas, canções e ideias!

Se a Música Popular Brasileira fosse uma cidade, Moraes Moreira seria aquele caminhante que passa por todos os bairros, cruza todas as ruas, vira em todas as esquinas. E por onde anda ele se sente em casa. Não importa se é num afoxé carnavalesco ou num arrasta-pé junino, numa batucada de samba ou numa balada urbana, sua música é como um líquido que toma a forma de todos esses vasos.

Como a iluminação é capaz de ressignificar a experiência espacial e sensorial em um espaço corriqueiro da cidade? A intervenção Fluxos surge desse questionamento, provocando uma reflexão a respeito da influência da luz no espaço urbano, seus trajetos e percursos.

O espetáculo “Na conchinha de Cascudo” é uma homenagem ao mestre Luís da Câmara Cascudo . Nele, Jhê Delacroix fará uma encantadora jornada pelos contos de animais, encantamento e facécias, acompanhada do violonista, compositor e arranjador Thiago Amud, que executará ao vivo canções autorais inéditas baseadas na obra cascudiana.

Terra Brasilinis! O repertório do show vai do axé à balada soul, passando pelo caribenho e a gafieira. Terra Brasilinis é um show para o ouvinte aberto, que gosta do Jazz e de música para dançar. São músicas inéditas, em sua grande maioria escrita por Brasilino. "

Disco de pelúcia, uma brincadeira musical! Duas Dee jays (uma gente grande e uma gente pequena), que chegam para tocar em uma festa e descobrem que foram contratadas para o mesmo horário! No início acontece uma disputa, que logo é resolvida com a troca de experiências sobre a produção musical feita por e para crianças.

O espetáculo se inspira no universo poético de Manoel de Barros para recria-lo nos corpos em movimento. Tomando como pretexto suas palavras "poesia não é para compreender, mas para incorporar", foram dadas formas a um mundo em que realidade e imaginação se misturam. Penteamos os corpos até não serem mais corpos, até ficarem à disposição de serem um pássaro, uma borboleta, uma pedra.

O Apresentador Márcio Vesoli trabalha como mediador entre a platéia e a atração artística. Em sua apresentação haverá uma contextualização da trajetória dos convidados e da importância da participação deles no evento.

Levar para a Virada Cultural o projeto da Prefeitura de Belo Horizonte feito na biofábrica de joaninhas. A ideia é ter um espaço para distribuir joaninhas e crisopídeos e divulgar o trabalho que realizado pela SMMA na criação desses insetos e como esses insetos e como eles são importantes para controlar pragas em hortas, plantações e áreas verdes.

Aula de Tai Chi Chuan no gramado do Parque Municipal

O projeto integra o Programa Recrear e tem o objetivo de estimular a ocupação espontânea da comunidade nos trechos das vias públicas interditadas para o trânsito ao longo da cidade

Historia de um historiador que quer estudar uma tribo, mas não é aceito pela tribo e tenta conquistá-los.

Coreografia inspirada em movimentos que agregam alegria e descontração para todos os participantes e o público, resultado de um ano de trabalho com aulas de Ritmos na Programa Escola Aberta com mulheres, em sua maioria mães que não tinha opção de atividades artísticas na sua rotina.

Atividade do Minas Tênis Clube de Circuito de agilidade e Zumba, no Parque Municipal.

Infinito perpétuo é um moto-contínuo. Uma máquina impossível que, desafiando a física, viaja eternamente imprimindo em suas luzes toda a história do universo. Um corpo celeste que guarda e replica os movimentos ao seu redor. Uma Instalação de arte digital interativa que propõe uma reflexão sobre a (in)finitude dos movimentos.

No primeiro episódio da série C(R)U, um casal de frutas orgânicas vive feliz sendo a típica família tradicional brasileira. A senhora Melancia e o senhor Melão estampam com orgulho seus selos de alimentos orgânicos livres de agrotóxicos enquanto esperam ansiosos pela chegada de filho seu primogênito. Direção: Jessica Hissa Duração: 1’05’’ Ano: 2017

Aulão de Aerodance e Zumba.

O Circo Marimbondo Show leva para os palcos flertes empolvorosos e sensíveis com o folclore brasileiro e com canções autorais e já conhecidas do público infantil mineiro da compositora e cantora Bianca Luar. Um destaque especial: uma sensível homenagem ao movimento musical mineiro Clube da Esquina.

O espetáculo mostra o encontro de duas crianças que brincam num quintal de casa do interior. As brincadeiras são todas frutos da imaginação dos dois, que optam por criar seus brinquedos a partir dos objetos encontrados no quintal. Nesta "viagem" surgem princesas, cavaleiros, lutas imaginárias, espaçonaves e muita informação sobre nosso planeta e o meio ambiente.

Com apenas 7 anos, Elis MC surgiu nas redes sociais e já causou alvoroço entre o público. As letras de suas músicas incentivam o combate ao racismo e exalta os negros. “Meu cabelo não é duro, ele é crespo e muito lindo” e “Sou preta com muito orgulho, minha coroa é de rainha” são frases que acompanham o suingue da também dançarina.

Evento destinado à programação da Virada Cultural 2019

Contação de Histórias SUS BH

Evento destinado à programação da Virada Cultural 2019

Erasto Vasconcelos, o poeta da percepção da vida, de como ela é tão bem usada neste nosso planeta, faz eco da “pernambucaneidade” do que nos rodeia, dos bichos do dia e da noite, dos peixes do rio, dos pássaros, dos bichos do mangue, das árvores e suas frutas, do que se planta para comer, das personagens que nos cantam e das cantigas de roda. Direção: Chia Beloto Duração: 8’25’’ Ano: 2017

A micropeça FEIJOADA DA CLEMENTINA apresenta com linguagem poética , um instante na vida da artista Clementina de Jesus . Neta de escravos, empregada doméstica, cravou na música brasileira o sentimento e a resistência dos cantos. O cotidiano desta protagonista é apresentado pela estrutura teatro performance, entre um canto e outro, num clima totalmente realista e de maneira descontraída.

Espetáculo teatral educativo que mistura a realidade com a fantasia, brinca com a sua imaginação e ganha o seu coração. Respeitável público, vocês vão conhecer os Palhaços Sinalização! Palhaços Faixa, Placa e Semáforo vão te fazer sorrir e chorar de emoção. Com eles, vamos aprender brincando, sobre mobilidade, segurança e cidadania no trânsito, valorizando sempre o comportamento seguro.

Trata-se de uma proposta de ajuda humanitária, na esperança de auxiliar o sistema único de saúde (SUS) ,atendendo de forma preventiva e natural, impedimos ou ao menos amenizamos consideravelmente as aposentadorias por invalidez e os incontáveis atestados médicos, que muito contribui com o atraso, os prejuízos e as insatisfações de empregados e patrões, do setor público e privado.

O FEIMC-BH é uma oportunidade para os participantes se expressarem, criando reflexões sobre a cultura e o pensamento de crianças e jovens na atualidade através da produção audiovisual. O festival possibilita, também, a vivência do processo democrático, mediante a participação dos envolvidos nas atividades da escola e da comunidade em que vivem, utilizando as ferramentas midiáticas.

Com patrocínio do Instituto Unimed-BH, através da "Lei Federal de Incentivo a Cultura", a “Sociedade do Riso” existe desde 2013. É um grupo formado por palhaços e profissionais de outras áreas que acreditam que o riso é uma potente ferramenta de transformação: mais palhaçada significa mais saúde, mais paz, mais fraternidade, mais alegria, mais dignidade.