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O Museu Casa Kubitschek é um espaço da Fundação Municipal de Cultura. A casa foi projetada por Oscar Niemeyer e construída em 1943 para ser a residência de fim de semana de Juscelino Kubitschek. De 1953 a 2004 foi propriedade da família de Juracy Guerra, que a preservou com as características originais que podemos contemplar hoje em dia.
Acessibilidade: Sim
Acessibilidade física: Banheiros adaptados;Sanitário adaptado;Corrimão nas escadas e rampas;Elevador adaptado
Capacidade: 80
Horário de funcionamento: Às terças, quartas, sextas-feiras, sábados e aos domingos: de 9 às 17h.
Às quintas-feiras: de 9 às 21h.
Este espaço cultural, às margens da Lagoa da Pampulha, é dedicado a contar a história de uma casa modernista por meio de espacializações, objetos e estímulos sensoriais. A ideia é ampliar a experiência do visitante em relação aos modos de habitar dos anos 1940, 1950 e 1960, período singular para consolidação do pensamento modernista em Minas Gerais, e suas manifestações na arquitetura, no urbanismo, no paisagismo e nas artes. Os personagens importantes do período também ganham destaque no local.
Critérios de uso do espaço
A Casa Kubitschek recebe visitação espontânea e gratuita, e, neste caso, não é necessário agendamento.
Para as visitas mediadas de grupos e/ou escolas é necessário agendamento pelo telefone (31) 3277-1586 ou pelo e-mail educativos.ck@pbh.gov.br.
Para realização de piqueniques e ensaios fotográficos em nossos jardins também é necessário agendamento pelo telefone (31) 3277-1586 ou pelo e-mail ou ck.fmc@pbh.gov.br.
Capacidade detalhada:
Exposições (garagem e casa): 30 pessoas cada (podendo variar)
Espaço multiuso: 30 pessoas
Jardins: para piqueniques agendados 20 pessoas. Para visitação livre não há limite de capacidade.
Normas do Museu Casa Kubitschek para interação do público com seu espaço museológico:
O visitante deve estar ciente de que o edifício do Museu Casa Kubitschek é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais–IEPHA e pelo Conselho Municipal de Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte – e é constituído por patrimônio histórico-artístico-cultural de valor inestimável e de substituição dificílima, senão impossível, composto pelo conjunto do edifício projeto por Oscar Niemeyer e jardim projetado por Roberto Burle Marx, e, portanto, todas as obras de arte expostas, as espécies botânicas, todos os revestimentos externos e internos do edifício – pedras, azulejos, calçamentos, vidros, colunas revestidas em peroba do campo, mármores, revestimentos de madeira, pisos de tacos, móveis, entre outros – todas as instalações elétricas, todas as instalações hidráulicas e equipamentos, e que, sendo assim, se compromete a não danificar ou inutilizar qualquer componente do Museu.
• Não é permitido sentar-se ou apoiar qualquer tipo de objeto no corrimão e nos móveis em exposição;
• Não é permitido apoiar objetos ou equipamentos nas colunas ou vidros;
• Não se debruçar ou colocar objetos sobre as bancadas;
• Não utilizar as torneiras e pias;
• Não utilizar os vasos sanitários dos quartos;
• Não é permitido fumar nas dependências do Museu;
• Não é permitido comer e beber nos espaços expositivos;
• Não é permitido quaisquer alterações ou interferências nos jardins;
• Não é permitido interferência nas obras de arte expostas;
• Há muitos vidros e objetos delicados em exposição, além de dois espelhos d`água nos jardins do Museu, por isso é muito importante que as crianças permaneçam sempre acompanhadas por um adulto que possa orientá-las. Lembramos também que é proibido correr nos espaços expositivos;
• Não é permitido o uso de imagens totais ou parciais do MCK com fins comerciais sem a devida autorização, que é concedida somente pela Assessoria de Comunicação da Fundação Municipal de Cultura.